[...] Estou parada em frente a duas portas. Cada uma leva a um caminho diferente. E qual porta escolher? Se abrir uma, a outra se trancará para todo sempre. Mesmo escolhendo uma, como terei certeza se é a certa?
O medo de errar me impede de acertar. Arriscar é a chave. Mas qual delas arriscar?
A porta que me levará a superação ou a porta que me levará a uma oportunidade?
O que será, que será quando abrir a porta escolhida?!
O que será, que estará me aguardado: decepção ou realização?
O medo de errar me impede de acertar.
Mas errar também pode ser um acerto. Por sorte.
E agora!? O que será, que será?
[Um grito, um desabafo, um erro, outro acerto. Lágrimas? só se for de alegria!]
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